Segundo o promotor, o bebê já nasceu e a menina não foi ouvida pela polícia na época por conta de estar com a gravidez já avançada, sendo assim preferiram poupa-la dos esforços, mas agora os procedimentos serão todos encaminhados.
O Ministério Público também está envolvido no caso, e já requisitou um exame para constatar a violência sexual no Serviço de Apoio a mulher vítima de violência sexual.
Silas Lopes também explicou que a menina poderia abortar legalmente mas a família por uma decisão moral preferiu não fazer o procedimento.
Para realizar a investigação, existe a grande possibilidade de ser realizado um exame de DNA para comprovar autoria do delito e assim tomar as medidas cabíveis e criminais.
O promotor garantiu à todos que o crime escandaloso terá com toda certeza uma punição para o autor.
Via: g1.globo.com