O mundo vem sofrendo por causa da pandemia do novo coronavírus, que chegou tirando vidas de centenas de pessoas por todo o mundo, que hoje chorão por perca de familiares que nem se quer puderam se despedir, por causa do alto risco de contágio.
O problema tem sido tão grande que médicos e profissionais de saúde tem ficado até horas e dias fazendo plantão, para poder atender o melhor possível cada individuo infectado pela covid-19 por todo o mundo.
Uma jovem paraguaia conhecida por Gladys Rodríguez Duarte, 46 anos, precisou ser levada pelo esposo a uma unidade de saúde no dia 11 do último sábado, por que estava com a pressão muito alta. Mas a jovem já é portadora de um câncer no ovário, e por causa disso seu estado de saúde ficou ainda pior quando chegou ao hospital Coronel Oviedo, na cidade do Paraguai.
Depois de 3 horas a mulher teve atendimento, o doutor Heriberto Vera, que realizou o atendimento afirmou que Rodríguez estava sem vida.
Logo após, o esposo, Maximino Duarte Ferreira, e a filha, Sandra Duarte, iniciaram os trâmites para fazer o enterro, segundo informações repassadas ao jornal ABC Color. E o corpo da jovem já teria sido levado por uma funerária e foi nessa hora que toda a situação mudou totalmente, Gladys começou a se mexer dentro do saco que é usado para carregar aqueles que já faleceram.
Assustados os funcionários responsáveis na aplicação de formol, para conservar o corpo contou que foi um susto, na hora que iam aplicar a substância, ela começou a se mexer la dentro daquele saco e de imediato os funcionários viram que sim ela ainda estava viva.
Diante da situação, a jovem foi levada novamente ao hospital e permanece internada até o momento e seu estado de saúde é considerado grave pelos médicos, porém está estável.
O esposo Heriberto Vera pensou que ela estivesse sem vida e me entregaram o corpo nu da minha mulher para mim, como se fosse um bicho qualquer, sem fazer nenhum laudo de óbito”, relatou o marido a uma mídia da cidade. Por causa desse erro médico, os familiares de Gladys, resolveu prestar queixa à polícia.
Via: istoe.com.br